Foi apenas no final do séc. XIX que através de estudos sociológicos, antropológicos e psicológicos que a comunicação foi entendida como fenomenologia social, surgia então a ciência da comunicação social.
E por que considerá-la um fenômeno? Pois como toda e qualquer ação humana, interfere e modifica as estruturas sociais, estimula o rompimento da inércia de pensamentos e proporciona interfaces de relacionamento entre o objeto humano. Desde então a comunicação social abre ainda mais o seu leque empírico, quando se formata em 3 segmentos básicos de atuação: A Publicidade e Propaganda, o Jornalismo e as Relações Públicas.
Objetivos diferentes, objetos comuns. Nunca estiveram tão interligadas quanto nos últimos tempos.
O desafio moderno é conceber um conceito único de comunicação, o entendimento de que não basta comunicar, devemos saber a quem comunicar, como fazer, e perceber que o consumidor adquiriu tanto conhecimento sobre a área, que não é aquela massa inerte e vazia como pregavam os téoricos da Escola crítica Frankfurtiana, e sim um público em total e constante transformação, que modifica seus gostos e identificações constantemente, e busca acima de tudo a obtenção do prazer e realização máxima pessoal de uma sociedade hedonística.
Comunicar deve ser visto como uma experiência, como um investimento de relacionamento de longo prazo, afinal, não se constroem marcas da noite para o dia.
Alex do Nascimento
Atendimento e Planejamento Z. Comunic
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